Quem somos

Falar de uma é falar das duas. Ou não. Na verdade, não mesmo. Exceto se formos falar dos cabelos, da expressão dos olhos, dos sorrisos e dos corações. E que corações...

Mais do que elaborar pautas ou projetar uma construção, elas liberam amor e sentimentos bons por onde quer que passem. Como cantou o grupo Roupa Nova:
“Tudo bem simples, tudo natural (...)
Bom é bem simples, sem nos complicar
E bastante tempo pra se amar”

As coisas mais simples da vida são as mais sofisticadas e é com essa simplicidade que elas caminham e levam a vida nesse tempo que leva, deixando marcas, deixando rastros, do bem que fazem e desejam. “Pra quê complicar?”, elas dizem.

Amor à vida. Amor ao próximo. Amor ao que se faz. Nem que para isso seja preciso virar a noite ajudando um amigo com o trabalho ou terminando um projeto pra ontem. Mas não pense que só de bondades vive o homem.

Em momentos de crise, a dor vem, a raiva vem, mas nada melhor do que sublimar e eliminar tudo isso explodindo (por que não?), contando até dez, respirando fundo, conversando e fazendo o que gosta.

Coração pesado não resolve a vida. Pensamentos pesados não resolvem o sono. Vidas gêmeas que buscam o equilíbrio nesse mundo de excessos e faltas. Dualidade que se manifesta separadamente entre uma e outra. O mesmo propósito: viver no real sentido da palavra, sem deixar passar as coisas boas, as amizades e os momentos preciosos junto ao outro.

Viver sabendo que nada se sabe e que os (des)encontros sempre ensinam. Mais ainda: que a sabedoria não está nos livros, mas na vida.

(texto de Ludimila Honorato | ludihonorato.com.br)


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