Mais do que elaborar
pautas ou projetar uma construção, elas liberam amor e sentimentos bons por
onde quer que passem. Como cantou o grupo Roupa Nova:
“Tudo bem simples,
tudo natural (...)
Bom é bem simples,
sem nos complicar
E bastante tempo pra
se amar”
As coisas mais
simples da vida são as mais sofisticadas e é com essa simplicidade que elas
caminham e levam a vida nesse tempo
que leva, deixando marcas, deixando rastros, do bem que fazem e desejam.
“Pra quê complicar?”, elas dizem.
Amor à vida. Amor ao
próximo. Amor ao que se faz. Nem que para isso seja preciso virar a noite
ajudando um amigo com o trabalho ou terminando um projeto pra ontem. Mas não
pense que só de bondades vive o homem.
Em momentos de
crise, a dor vem, a raiva vem, mas nada melhor do que sublimar e eliminar tudo
isso explodindo (por que não?), contando até dez, respirando fundo, conversando
e fazendo o que gosta.
Coração pesado não
resolve a vida. Pensamentos pesados não resolvem o sono. Vidas gêmeas que buscam
o equilíbrio nesse mundo de excessos e faltas. Dualidade que se manifesta
separadamente entre uma e outra. O mesmo propósito: viver no real sentido da
palavra, sem deixar passar as coisas boas, as amizades e os momentos preciosos
junto ao outro.
Viver sabendo que
nada se sabe e que os (des)encontros sempre ensinam. Mais ainda: que a
sabedoria não está nos livros, mas na vida.
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