Por: Aline Oliveira
No balanço da vida, se não quiser somatizar, o jeito é fazer prece para subestimar os pedidos não atendidos, os planos desfeitos, as previsões que não foram exatas. Em contrapartida, tentar superestimar os sorrisos, gestos afetuosos e cada momento de valor, fazer com que os desarranjos sirvam para lapidar ações mais humanas. Do excesso de desumanidades, quero mais é subtrair.
No balanço da vida, se não quiser somatizar, o jeito é fazer prece para subestimar os pedidos não atendidos, os planos desfeitos, as previsões que não foram exatas. Em contrapartida, tentar superestimar os sorrisos, gestos afetuosos e cada momento de valor, fazer com que os desarranjos sirvam para lapidar ações mais humanas. Do excesso de desumanidades, quero mais é subtrair.
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